O pastor Silas Malafaia criticou em seu site os crescentes protestos que ocuparam as principais cidades do país nos últimos dias. De acordo com o líder religioso, o caráter não centralizado que vêm marcando tais manifestações, e também sua duração indeterminada, por fazer com que as multidões sejam usadas por grupos mesquinhos para atingir seus objetivos.
- O perigo de manifestações incontroláveis – e a história já tem nos mostrado – é se tornar uma verdadeira “caça às bruxas” de gente perversa que usa multidões para conseguir atingir seus objetivos inescrupulosos – afirma o pastor, citando que jornalistas vêm tentando usar o movimento para protestar contra o projeto apelidado de “cura gay”.
Malafaia afirma que os evangélicos são sim a favor de manifestações pacíficas, mas que a falta de liderança dos protestos pode submeter os protestos a manipulação ideológica e à incitação de violência, causando ainda mais problemas ao país.
- No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução – afirma o pastor.
- A sociedade não pode ficar a mercê de grupos que convocam o povo com pretexto de alguma revolta popular, parar o país e causar problemas mais profundos para a nação – completa.
- O perigo de manifestações incontroláveis – e a história já tem nos mostrado – é se tornar uma verdadeira “caça às bruxas” de gente perversa que usa multidões para conseguir atingir seus objetivos inescrupulosos – afirma o pastor, citando que jornalistas vêm tentando usar o movimento para protestar contra o projeto apelidado de “cura gay”.
Malafaia afirma que os evangélicos são sim a favor de manifestações pacíficas, mas que a falta de liderança dos protestos pode submeter os protestos a manipulação ideológica e à incitação de violência, causando ainda mais problemas ao país.
- No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução – afirma o pastor.
- A sociedade não pode ficar a mercê de grupos que convocam o povo com pretexto de alguma revolta popular, parar o país e causar problemas mais profundos para a nação – completa.